
Nesse dia, a família reunia-se para assar castanhas numa panela pendurada à lareira e diziam-se os versos “Em dia de S. Simão, quem não faz magusto não é cristão”
Mas, se preferir ficar no seu lar, sempre pode assar algumas castanhas em casa e acompanhá-las de água-pé, mais que não seja para perpetuar esta tradição.
E a água pé que não falte, como é óbvio.
bjs
Biba
4 comentários:
È isso mesmo Biba.
Os tempos são outros e agora " pelo menos cá em casa" assa-se no forno eléctrico.
Não ficam más...e a água pé ajuda.
Bjs Paulinha
Para manter a tradição hoje reunimo-nos na escola (Prosas)e fizémos o nosso magusto: castanha e boa geropiga, muitos docinhos e salgados...boa disposição.
Beijinho para as amigas "horizonte"
Ainda bem que lembras este dia.Era tradição na minha casa assar e cozer castanhas nunca faltava a jeropiga e água pé, batata doce, romãs, figos secos e faziamos um lanche ajantarado.Era ver quem descascava mais castanhas e no final jogavamos ao par ou pernão,escondiamos uma ou mais castanhas na mão e estendiamos as duas mãos dizendo par ou pernão se acertassem aumentavam o seu monte de castanhas e passava a vez a outro.Era uma alegria porque raramente o meu pai brincava comigo e com a minha irmã, mas nesse dia e dia de aniversários e Natal ele fazia a festa e deitava os foguetes.Bons tempos, enquanto os filhos estiveram em casa e os meus pais foram vivos continuamos a tradição.
Obrigada Biba pela postagem.
Quero deixar tambem um beijinho á Céu,e acredito que no Prosas a festa foi de arromba,elas são lá meninas de deixar passar o S. Martinho sem ser festejado.
Um abraço Biba
Ana
Para não deixar passar o dia em branco, lá fui eu e o saco das castanhas para casa do filho, onde as assamos (no forno, claro). A geropiga já lá estava (não apreciamos muito a água-pé). Só tive pena que o meu neto não estivesse presente, mas falamos por telefone.
Abraços
Isa
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