
O vento soprou
Tão doce e sereno
Tocou-me ao de leve
Girou sentimentos
Dormentes, silentes
Que em voo rasante
Tocaram o chão
O fundo da alma
Fez-se de cor de ouro
Castanho ou laranja
Deu frutos já secos
De um doce amargo
Surgiu o Outono
No meu coração.
(autor desconhecido)
4 comentários:
Olá,Paulinha,gostei deste poema que postou acho que enquadra bem os dias que aí vêm.Sinceramente eu gostei!Beijinhos e um bom fim de semana.Zézinha C.
Imagem muito bonita, e o poema tambem.
Mas eu não chamaria Outono ao tempo que atravessamos,chuvas torrenciais ventos fortes e trovoadas é mesmo Inverno autentico,de Verão passamos logo a Inverno.
Mas todas as estações tem o seu encanto como o teu poema diz.
Beijoca
Ana
Bem gostava que o poema se encaixasse no dia de hoje, mas está bem longe disso, até parece que estamos no pino do inverno.
Mas, o poema de que gostei muito, não tem culpa que o S. Pedro se tenha esquecido das comportas abertas.
Bjs e um bom fim de semana
Isa
A minha estação preferida.
Nem muito calor nem muito frio. Embora o dia de hoje não seja um dia tipico de outono , e eu que o diga, fui a Lisboa ao dentista e apanhei cá uma molha... mas valeu a pena. Senti no ar o cheiro das castanhas assadas no Rossio junto com um pouquinho de nevoeiro. Uma imagem perfeita à visão e ao olfato.
bj
Biba
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