Os Casamentos de Santo António tiverema início em 1958. Esta iniciativa, então patrocinada pelo Diário Popular, tinha como objectivo possibilitar o casamento a casais com maiores dificuldades financeiras. Esse ano 26 casais casaram na Igreja de Santo António em Lisboa.
Após diversos anos de interrupção, a tradição foi retomada em 1997 graças à Câmara Municipal de Lisboa, passando a admitir-se, também, casamentos civis.
Conto de Santo António
Conta-se que uma jovem muito linda, mas cansada de esperar por um noivo, já desesperada de encontrar marido, pediu ajuda a Santo António. Adquiriu uma imagem do santo, benzeu-a e todos os dias enfeitava-a com flores que colhia no jardim.
Além disso, orava com regularidade para que Santo António lhe arranjasse um noivo.
Mas, passaram-se semanas, meses, anos… e nada.
O noivo não aparecia, nem se falava nas redondezas que algum mancebo ou mesmo, à falta de outro, algum velhote ricaço que por ela se interessasse. Certa vez, pôs-se a lamentar a ingratidão do santo, chegando mesmo a ser repreendida pela mãe. E, desapontada pelo poder miraculoso do santo, pegou na imagem e, no auge do desespero, atirou-a pela janela a fora.
Passava na rua, naquele momento, um jovem cavaleiro que levou com a imagem, em cheio, sobre a cabeça. Apanhou-a intacta e subiu a escada para devolver a imagem. Quem o recebeu, por notável coincidência, foi a formosa donzela. O cavaleiro apaixonou-se por ela e algum tempo depois casaram, naturalmente por milagre do santo.
Ana
Após diversos anos de interrupção, a tradição foi retomada em 1997 graças à Câmara Municipal de Lisboa, passando a admitir-se, também, casamentos civis.
Conto de Santo António
Conta-se que uma jovem muito linda, mas cansada de esperar por um noivo, já desesperada de encontrar marido, pediu ajuda a Santo António. Adquiriu uma imagem do santo, benzeu-a e todos os dias enfeitava-a com flores que colhia no jardim.
Além disso, orava com regularidade para que Santo António lhe arranjasse um noivo.
Mas, passaram-se semanas, meses, anos… e nada.
O noivo não aparecia, nem se falava nas redondezas que algum mancebo ou mesmo, à falta de outro, algum velhote ricaço que por ela se interessasse. Certa vez, pôs-se a lamentar a ingratidão do santo, chegando mesmo a ser repreendida pela mãe. E, desapontada pelo poder miraculoso do santo, pegou na imagem e, no auge do desespero, atirou-a pela janela a fora.
Passava na rua, naquele momento, um jovem cavaleiro que levou com a imagem, em cheio, sobre a cabeça. Apanhou-a intacta e subiu a escada para devolver a imagem. Quem o recebeu, por notável coincidência, foi a formosa donzela. O cavaleiro apaixonou-se por ela e algum tempo depois casaram, naturalmente por milagre do santo.
Ana
3 comentários:
AMIGA ANA,,,HOJE É DIA DE SANTO ANTÓNIO,,,,SANTO CASAMENTEIRO,MAS
NÃO É SÓ CASAMENTEIRO,FAZ OUTROS
MILAGRES........COMO QUEM PERDE QUALQUER COISA ELA AJUDA A ENCONTRAR,SEM SER MARIDOS.......
FELIZ DIA SANTO.....BJS
NIDIA ROCHA
Gostei muito deste conto de Santo António.Eu acredito nos milagres de Santo António.E é sempre bom avivar memórias,saber a origem dos seus casamentos.
E já agora dou uma opinião,eu gostava mais que os casamentos continuássem a realizar-se na igreja de Santo António e não na Sé.Sei que a Sé é bem maior,mas são opinões e eu tenho a minha.
Tenho já saudades de ir aos dois lugares,talvez um dia.
Gostei muito da postagem Ana.Beijinhos.
E que vivam felizes para sempre, o que hoje em dia é dificil por vários motivos.
Biba
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