Um beijinho para todas
cila


Biba depois de ler a tua homenagem não controlei as lágrimas que são mais que merecidas ao amigo tão importante das nossas vidas.São muitas as saudades ,dos almoços dos aniversários dos finais de ano, do companheirismo.Sempre presente nas horas felizes da minha vida e principalmente nas mais dificeis.Tão carinhoso com os meus filhos,amigo do seu amigo,os desabafos da nossa realidade era só com ele que sentiamos afinidade para o fazer como um irmão.Quem com ele conviveu só podia tirar grandes lições de vida.Foi uma força da natureza,que DEUS pôs no nosso caminho para nos ensinar que cada dia é um dia e temos de o saber viver com a cruz que nos foi destinada.
D. Nuno Álvares Pereira, nasceu em Cernache do Bom Jardim a 24 de Junho de 1360. Casa com D. Leonor de Alvim em 1377. Após a morte da mulher tornou-se monge, entrando na Ordem dos Carmelitas em 1423, no Convento do Carmo, tomando o nome de Nuno de Santa Maria, e onde viveu até à sua morte a 1 de Novembro de 1431.


mas é com muito respeito que deixo estas palavrinhas dedicadas a esse SENHOR que tem uma filha que o sabe estimar.
Madressilva


Monumento da autoria de Carlos Guerreiro e Batista Barros, em homenagem a todos aqueles que morreram em combate, na Guerra do Ultramar, entre 1961 a 1974. A parede em redor do monumento está revestida com placas onde estão gravados os nomes de todos os ex-combatentes mortos em combate
Volta Paulinha que estamos cheias de saudades tuas,esta homenagem é para ti criadora do nosso pequeno blog, somos poucas mas com bom conteudo, e quando se nasce leva o seu tempo de aprendizagem,ainda não perdemos a esperança de ser um blog para todas as colegas da informática que com o tempo cá estarão a dar o seu contributo.Quando fizeres a tua pausa em casa vais ter surpresas.
"Quando a gente pensa que sabe todas as respostas, vem a vida e muda todas as perguntas..."
Um búzio longo escutara,
um búzio longo escutei.
Ele cantara e cantara,
com ele cantei, cantei.
Um búzio longo escutara,
um búzio longo escutei.
Do meu amor lhe falara,
do meu amor lhe falei,
Um búzio longo escutara,
um búzio longo escutei.
Mas o meu canto calara;
o dele eterno. E chorei...
Um búzio longo escutara,
um búzio longo escutei.
Afonso Lopes Vieira, in «Onde a terra se acaba e o mar começa»